Não sei se o que faço pode ser chamado de
Versos, poesias, poemas ou sei lá o quê.
Não importa... para mim eles são lindos e
Não precisam de normas ou regras para
      "ser ou não ser".

Eu faço o que sinto na alma, o que me traz a
Minha imaginação andarilha, escrevo muitas
Vezes o que se passa em meu coração débil
E ingrato que só causa confusão.

Já pensou no que seria se alguém chegasse
Um dia e ditasse regras ao coração? E o
Amor, como ficaria? Restrito a uma minoria
Que pensa que ama, mas só se engana
Pois tem medo de sofrer.

Regras!... para que me preocupar com elas?
Não nasci para ser poeta e muito menos escritor;
Eu sou apenas um ser vivente que quer dessa vida
     somente
Viver e cantar o amor.